domingo, 1 de agosto de 2010

Palmeiras x Corinthians - Espero ser o Derby da paz!

Hoje ocorreu no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, o Derby Paulista de número 334. Antes de começar a partida, a torcida do Palmeiras estava fazendo sua festa em todos os lugares do estádio, enquanto a torcida do Corinthians fazia barulho no Tobogã! Foi um clássico muito bom por parte das duas equipas, Palmeiras teve três gols anulados corretamente, um penalti não marcado ao seu favor e o Corinthians marcou um gol irregular e teve um penalti não marcado ao seu favor também! As duas torcidas não pararam de cantar em nenhum momento do jogo, mesmo com o clima tenso que havia dentro de campo!
Mas vou ao que interessa, como será que foi a saída do estádio? Que torcida saiu primeiro? Como foram as brigas que, com certeza, ocorreram nos ónibus?
Espero não ter que escutar novamente noticias como morte de torcedores, brigas com a polícia...
Ou será que este clássico deverá ser como Atlético-MG x Cruzeiro?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Encontro Explosivo


Quando entrei na sala de cinema pensei que fosse ver alguma comédia com efeitos especiais e dublês bem treinados. Percebi meu engano, porém, logo nos quinze primeiros minutos de filme. Além de uma história bem estruturada, a película mostra porque as mulheres gostam de altas emoções.
O enredo é cheio de clichês, é claro. Há agentes secretos, traficantes de armas, dispositivos futuristas e poucas explicações. Expliquem-me: como uma restauradora de carros antigos sem experiência com armas consegue manter a calma no meio de tiroteios, usar uma arma inpecavelmente e não ser atigida uma única vez?
É, o filme é pura ação e adrenalina. Você não desprende os olhos da tela do começo ao fim. Há erros, sim, mas o excelente elenco compensa. Mesmo que você não goste do gênero, pelo menos irá curtir Cameron Diaz de biquíni ou Tom Cruise sem camisa incontáveis vezes.

Trailer.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Neon (2)


Logo após que tive minha ideia "brilhante", me achei um grande idiota. Meu plano consistia em dizer tudo o que eu senti naqueles meses sem ela. Queria vê-la chorar, sofrer, pedir desculpas. Agora, como eu iria encontrá-la?Certamente, Sofia havia trocado de celular e de endereço desde então. Talvez Sofia tivesse se mudado pra outro estado, outro país! Fechei meu notebook e fiquei sentado ali, vendo o café se esvaziar aos poucos enquanto o céu lá fora ficava cada vez mais escuro e fechado.
-Quer a conta, senhor Rafael?
-Sim, por favor...
Saí de lá mais desolado do que havia entrado. Havia perdido tudo e não parecia haver jeito de nem ao menos ficar revoltado, jogar a culpa nela, sei lá, quem sabe só olhar pra ela e ver que eu não sou nem nunca fui apaixonado.

-Cara, aonde tu se meteu?
Leonardo estava na cozinha minúscula fazendo alguma gororoba de cheiro e aparência sinistra.
-Eu tava escrevendo, por que?O que é isso que você tá fazendo aí?
-Mermão, como assim escrevendo?O dono do jornal ligou aqui umas dez vezes!
-Ah... o jornal!Merda!Me esqueci do obituário...
-Tu é responsável pelo obituário do jornal? - ele deu uma risada. -Você já teve tempos melhores...
-É, fica rindo, mas é o obituário que põe comida nessa casa, tá?Por falar em comida, que porcaria é essa que você tá cozinhando?
Ele fez cara de importante e pigarreou.
-Este é o macarrão à moda do chef, receita de família, irmãozinho.
-Que?Isso é um macarrão?O que você colocou aí?
-É receita secreta.
-Nem quero mais saber o que tem aí.
-Pára de reclamar e come logo, que você tá parecendo um cabide.
Talvez fosse por estar com muita fome, mas o fato é que eu comi duaz vezes aquele macarrão com cara de gosma que o Léo havia feito. Quando voltei à mesa para retirar o resto do jantar, notei um papel qualquer dobrado ao lado do telefone.
-Ei, Léo!
-Quié?!- ele gritou da cozinha.
-Que papel é esse em cima da mesa?É algum recado?
-Ah, é um convite pruma festa que vai rolar lá na Universidade!Vamo?
-Putz, nem sei... eu já to meio velho pra esse tipo de festas...
-O que?Velho?Cara, você tem só 25!Não, vamo sim, antes que eu acabe te confundindo com um vampiro.
-Contanto que eu não fique brilhando no sol, por mim...
-Sua animação é contagiante, velho.
Peguei o papel pra ler.
"9221-3457, CA de Arquitetura, Campus 1. Falar com Guilherme Costa."
-Guilherme Costa?
-Ein?-Léo já estava sentado na sala vendo TV.
-Guilherme Costa?Você conhece esse Guilherme Costa?
-O Buldogue?Claro que conheço!Maior gente fina.
Isso era um sinal divino. "Aê, Deus!Tá começando a colaborar, ein?", pensei.
Guilherme Costa, a não ser que tivesse alguém na mesma cidade, que fizesse o mesmo curso, que tivesse o mesmo nome, era o irmão mais novo de Sofia. Seu apelido era Buldogue justamente por sua semelhança com o cachorro:bochechas grandes, meio caídas e olhos que lacrimejavam sem parar.
Fiquei parado quase por um minuto olhando pro nada, segurando o papel, pensando no que fazer. Iria à festa de calouros pirralhinhos e, talvez, encontraria Sofia. E se eu a encontrasse?Como eu reagiria?
-Rafa, tu fumou maconha estragada?Que é que tu tá fazendo aí parado?
-Eu vou contigo!-eu disse rindo e Léo começou a rir também.

Era uma sexta-feira, meia noite. O campus deveria estar deserto. É, deveria, mas não estava. A cidade inteira parecia estar lá, no Centro Acadêmico de Arquitetura. Eu mal havia chegado e já tava querendo ir embora. Aquilo era a cena do apocalipse descrita por João na Bíblia. Muita gente feia, bêbada, dando gargalhadas e cuspindo.
-Tinha me esquecido de como é divertido ser um universitário.- disse ironicamente.
-Relaxa, olha só que mina bonita ali te dando mole.
-Onde?
-Ali oh!
-Você já tá bêbado, Léo.
-Nãão, você que não bebeu o bastante.- ele disse enrolando a língua e me dando uma latinha de cerveja.
No meio daquela multidão de calouros e veteranos sem noção, eu me pus a procurar pelo Buldogue. "Que inferno, hoje em dia esses caras todos se parecem!", pensei com amargura. Tentava passar pelas pessoas sem encostar muito nelas, mas meu esforço era em vão. Acabei derramando um pouco do que havia na latinha em uma moça de cabelos longos. Ela não pareceu se importar muito.
-Oi!- ela sorriu, meio tonta.
-Iaê?- eu forcei um sorriso e tentei passar por ela, ainda olhando pra todos os lados, tentando achar o maldito do Buldogue. Será que ele não havia ido a festa?
-Ei!Não tão rápido!-ela tentou me agarrar, mas não conseguiu, caiu de cara no chão.
Saí de perto dela o mais rápido que pude e esbarrei num casal.
-Opa, desculpe, não quis atrapa...
Era ele!O Buldogue! Deus sabe que a vontade que eu tive foi de beijar aquela careca dele!
-Guilherme?Guilherme Costa?
-Hã?Quem é você?
-Sou...Tiago, amigo da...Luísa, lembra?-aproveitei a bebedeira e a falta de memória pra não me identificar.
-Luísa?AAAHH, to lembrado sim.
O que o álcool não faz com a pessoa...
-Iaê, cara, como você tá?
-Ih, papo chato, depois a gente se fala, Gui.-disse a "ficante" do Buldogue.
-Eu tô bem, na medida do possível né...
-Que foi, cara?
-A Luísa me deixou.
Putz!Luísa é o nome da ex dele?Tá de brincadeira!
-É mesmo?
Ele me contou sobre a vida dele, desde a infância até o momento em que conheceu Luísa, desde o primeiro beijo deles até o pé na bunda. Tudo! Mencionou Sofia duas ou três vezes e, a cada vez em que pronunciava seu nome, meu estômago dava um nó.
Já eram três da madrugada e Léo, super bêbado, assim como Guilherme, disse que não tava passando bem. Aproveitei a ocasião e me ofereci a dar carona ao irmão de Sofia. Ele, claro, aceitou. Aquela poderia ser a minha chance de saber o endereço de Sofia, de vê-la novamente.
(continua)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Café-com-leite (1° capítulo)

Já passava das onze da manhã quando Soraya Benites saía de seu apartamento rumo à faculdade. Mal sabia ela que aquele dia mudaria tudo. Não passava por sua cabeça conhecer naquele dia o homem que decidiria o futuro de sua profissão e, de certa forma, grande parte de suas escolhas na vida.
Assim que chegou à universidade, seguiu com pressa para o prédio da escola médica e passou como um jato em direção ao laboratório de anatomia. Apesar de seu atraso de cinco minutos, ela não havia perdido nada. Naquele dia a aula propriamente dita não seria dada, e sim uma palestra seria ministrada. Um dos maiores especialistas do país em medicina legal e forense acabara de chegar na faculdade e todos estavam muito ansiosos para ouvir o que ele tinha a dizer. Então, Sorinha, que já havia cruzado metade da universidade, teve de fazer o caminho reverso e seguir para o extremo norte da instituição, onde existiam três grandes auditórios. O maior deles já estava praticamente lotado, não apenas por estudantes de medicina, como também de direito e antropologia, além de professores de todas as matérias dos cursos de saúde.
- Sorinha, chega aqui!
A amiga mais próxima de Soraya na faculdade já estava acostumada com a amnésia seletiva da amiga, por isso havia guardado um lugar na terceira fileira com mais três amigas. Sorinha correu e quase tropeçou ao passar pelo mar de pernas entre a cadeira onde sentaria e a porta do auditório.
- Aninha! Obrigada, amiga!
- Ah, não se preocupe com isso. Sei que você queria ver essa palestra. Nunca vi ninguém gostar mais de cadáver que você.
- (risos) Pois é! Tomara que ele convença o reitor a conservar os cadáveres daqui sem formol! Se não fosse o formol, eu podia morar no anatômico da EM tranquilamente...
- Tá, até parece! Ia comer o quê? Vísceras?
- Shiiiiiiiiiii. O doutor vai falar!
Duas horas depois, muitas informações assimiladas, um milhão anotadas, Sorinha já estava no ônibus pra casa. Hoje ela havia tido a epífise das epífeses. Poucas pessoas conseguem uma desse tipo, mas ela tinha certeza de que havia acontecido mesmo. Enfim sabia o que fazer com o resto de sua vida. Agora faltava só encontrar alguém para poder dividi-la.

sábado, 17 de julho de 2010

O que está a acontecer com a música?

1940-1950, surge o verdadeiro Rock 'n' roll nos E.U.A com raízes em sua maioria em gêneros musicais afro-americanos! Época em que a música era boa, ícones como Elvis Presley, Carl Perkins, Jerry Lee Lewis, Bill Haley & His Comets e outros mais tocavam! Nem vou citar bandas Punks para não ficar um post gigante, só Sex Pistols basta para um post gigante! Os anos foram se passando foram surgindo os outros estilos como Heavy Metal, Krautrock, etc. Até que nos anos 80 chegam bandas que misturam vários estilos e explodiram de sucesso, como The Police, Joy Division, The Pretenders, The Cure, U2, The Smiths e outras mais com "The alguma coisa...". As capas de CD eram basicamente isto:

The Police - Gost in The Machine

Dead Kennedys - Give me convenience OR Give me death!

Depois foram surgindo as bandas grunges, como Alice In Chains do falecido Layne Staley, Nirvana do falecido Kurt Cobain e Stone Temple Pilots, dos irmãos Robert e Dean DeLeo!
Essas bandas fizeram muitas músicas de sucesso, até chegar nos anos 2000, em que tiveram seu lugar tomado por bandas de caras que não cantam nada, mas colocam 10 mulheres peladas do lado dançando para fazer fama - Pussycat Dolls não faria fama se colocasse homens pelados dançando, acho eu! -, mas assim, até meu avô faz fama! Depois chegam os andrógenos de bandinhas que acham que cantam como Cine, Restart e sei lá quem - Pessoas me chamando de invejoso abaixo! -, eles tem uma franjinha, voz de taquara rachada, parecem as meninas super-poderosas, usam calças coloridas que antigamente só o Tiririca usava, fazem chapinha pra deixar o cabelo estilo 'A vaca lambeu' e tem fãs que acham coisas uma 'Puta falta de sacanagem'!
Agora, qual será a evolução disso????
Eu tenho medo, espero que resgatem o rock de verdade!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Neon (1)


Saí bem cedo pra começar, pela milésima vez, aquela história que havia prometido pra editora. Peguei minhas coisas e enfiei de qualquer jeito na mochila. Saí pras ruas ainda meio escuras, tentando não me importar com o fato de que minhas mãos estavam quase congelando.
O café estava apinhado de gente que queria se aquecer e que queria um momento de paz a salvo daquele caos que era a cidade. Eu, como sempre, sentei-me àquela mesa no canto, junto à janela. Dava pra ver a avenida quase inteira. Pessoas passando, diferentes entre si, olhando com desconfianaça uma pras outras, caminhando a passos largos, trocando olhares de receio. Casais andavam de mãos dadas, crianças passavam gritando, idosos se moviam lentamente, se afastando dos demais e carros e mais carros passavam rápido e buzinavam. Tudo aquilo era, pra mim, fonte de inspiração. Desde pequeno, eu gostava de observar as pessoas e seus hábitos mais estranhos.
Lembrei-me de quando me escondia debaixo da escada pra espiar minha irmã e o namorado dela na sala de estar. Os sussurros, o jeito como ela colocava o cabelo atrás da orelha e o tirava e o colocava outra vez. O modo como ele engrossava a voz pra impressionar...
Ri ao lembrar de mim mesmo, de como eu engrossava a voz quando via Sofia vindo até mim.
Já fazia muito tempo. Eram dias ensolarados e quentes. Tão quentes que faziam o suor escorrer pelos cantos do rosto e os olhos arderem. Sofia era mais uma menina comum. Tão comum quanto alguém poderia ser. Pele nem muito clara, nem muito morena. Cabelos nem muito cacheados, nem muito lisos. Estatura mediana. Peso mediano. Sorriso... bom, o sorriso de Sofia não era mediano. Ela tinha o sorriso mais lindo do mundoe eu poderia apostar com você que ninguém, nem a atriz hollywoodiana mais bonita que você já viu, tinha um sorriso daquele.
Na primeira vez em que esbarrei com Sofia, nem a notei. Na segunda vez... também não. Nem na terceira, nem na quarta. Passei um ano inteiro estudando com ela e sequer sabia seu nome, seu gosto musical, no que tinha interesse, o que queria ser quando "crescesse". Sofia era uma completa desconhecida. O mais engraçado disso era que ela sabia meu nome. Ela sabia meu nome e meu sobrenome. Sabia que eu gostava de Jamie T, que eu tinha medo de aranhas e pra que curso iria prestar meu vestibular. Um dia, enfim, ela me disse isso tudo. Foi no dia da nossa formatura.
A encontrei num banco sozinha, isolada do mundo. Parecia estar chorando.
-Oi?-disse receoso.
Ela logo enxugou as lágrimas, morrendo de vergonha.
-Posso me sentar aqui também?
Ela fez que sim.
E conversamos a noite toda, sobre o céu, sobre as músicas e livros dos quais gostávamos, sobre o futuro incerto que nos esperava. Então, uma coisa inédita aconteceu comigo. Ela havia me amarrado em cada palavra que dizia. Apaixonei-me por Sofia.
Namoramos por longos... dois anos?É, pra mim não foram tão longos assim. O tempo passava muito rápido quando estávamos juntos! Eu amava Sofia, por Deus, como eu amava aquela garota comum de sorriso estonteante e palavras embriagantes!Adorava o jeito como ela franzia a testa quando ficava preocupada e o modo como seu cabelo ficava quando exposto ao sol. Gostava até das nossas brigas, mas...
Nada é pra sempre e um namoro assim muito menos. Aconteceu o que era certo de acontecer: So fia me deixou. Disse que eu não tinha futuro. Era escritor. Disse que eu vivia viajando no meu próprio mundo e que ela precisava de algo mais concreto e real pra vida dela. Vida dela.. pff!A vida dela não serviria nem prum livro infantil. Vida monótona e chata, muito pior do que a minha. É, eu gostava de pensar assim. Gostava de pensar que, sem mim, a vida dela era tão vazia quanto a minha sem ela.
"A falta do seu sorriso apagou o meu e hoje eu me lembro dela como se fosse ontem", eu escrevi no final do meu conto idiota. Mais uma historinha ridícula sobre a mesma mulher.
Olhei pra fora, o céu nublado, nuvens densas e escuras escondiam o sol. Já haviam se passado 3 horas. Já havia consumido mais cafeína do que o recomendável e minha história tava uma completa bosta. Desde que eu havia sido abandonado, escurraçado, humilhado, jogado fora por Sofia, tudo era uma bosta. Bosta, bosta, bosta! Precisava fazer alguma coisa pra reverter aquela situação. Precisava fazer alguma coisa pra voltar a escrever direito, pra arrumar a minha vida, voltar a ser quem eu era antes de ter conhecido aquela mulher tão sem graça. Foi então que eu tive "a ideia".

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O misterioso mundo feminino



Por que as mulheres são tão inseguras? Sempre acham que tá faltando alguma coisa, que poderiam mudar isso ou aquilo. Sempre se perguntam "Será que vão gostar?". Nunca acreditam realmente que você tá apaixonado, ficam o tempo todo te testando, vendo se você tá olhando pra alguma outra mulher, uma mais "gostosa" do que elas.
Por que as mulheres são tão exigentes?Nunca se satisfazem com o pouco, sempre querem mais e mais. Não querem um ser humano normal, querem um príncipe encantado (ou um vampirinho idiota que brilha no sol). Não querem que você diga que as ama, querem que você dê um buquê de flores. Não querem um beijo qualquer, querem o beijo, aquele beijo de cinema escrotamente escroto que dura, no mínimo, 10 minutos e que tire todo o ar que existe dentro dos pulmões delas.
Por que as mulheres sempre se diminuem? Acham que o fim de um relacionamento é culpa delas e não nossa. Acreditam fielmente na cirurgia plástica. Sempre têm uma frase de bolso formada, do tipo: "Eu preciso emagracer", "Eu sou muito complicada", "Eu sei que foi culpa minha". Gostam sempre daquele cara que nem sequer as nota, que não nota a beleza que reside nelas, que não as olha nos olhos.
Por que as mulheres não enxergam direito?Se escondem atrás de milhares de desculpas e defeitos, olham o mundo com aqueles olhos míopes, selecionando, muitas vezes, aquilo que as fazem mal, querendo só o impossível.
Por que as mulheres insistem no amor idealizado?Por que elas simplesmente não amam sem pensar muito no amor em si, mas no ser amado?Por que elas não deixam o príncipe de lado e não começam a olhar com mais carinho praquele sapinho fofinho que sempre esteve ali, ao lado delas?
São muitos "por ques" que eu juro que tento entender, mas que simplesmente não consigo.